Maizena Dunga Vans faz reclamação dos Correios

21 de fevereiro de 2017


Foto: Ricardo Bittner

Foto: Ricardo Bittner

O vereador Marcos Antonio dos Santos (PTB), o Maizena Dunga Vans, usou a Tribuna da Câmara de Suzano na sessão de quarta-feira passada (15) para reclamar dos Correios, empresa pública federal responsável pelo sistema de envio e entrega de correspondências no Brasil. Ele disse que a empresa não entrega Sedex no bairro Cidade Miguel Badra, alegando “periculosidade”.

“As pessoas pagam pelo Sedex e a empresa não entrega, dizendo que tem risco. Fiz a reclamação com o supervisor dos Correios e ele disse que a empresa faz a entrega somente com escolta, porque há muitos roubos”, explicou. “O problema é que os moradores do Badra precisam gastar mais para se deslocar ao centro da cidade e buscar o Sedex”, completou.

No ano passado, Maizena Dunga Vans já havia apresentado uma moção de repúdio ao Centro de Distribuição dos Correios de Suzano “pela péssima qualidade de serviços prestados à população suzanense”. Ele cita como problema o fato de os clientes receberem “atendimento de baixa qualidade, com muita demora e não condizente com as relações comerciais”.

O vereador afirma na moção que recebe inúmeros munícipes em seu gabinete que não têm os problemas solucionados de forma adequada pelo Centro de Distribuição de Suzano. Também cita que o órgão não atende às determinações amparadas pelo Código de Defesa do Consumidor (Lei federal nº 8.078/1990).

Vivo

Na sessão do dia 8 de fevereiro, Maizena Dunga Vans criticou os serviços prestados pela empresa Vivo S/A no município. De acordo com ele, o bairro Miguel Badra sofre com a inconstância do atendimento, deixando a população da região sem telefone (fixo ou móvel) e sem internet por até 20 dias. A Câmara de Suzano também já aprovou duas moções de repúdio contra a empresa. “Não são somente os moradores do Miguel Badra que sofrem com isso, tenho relatos de pessoas de outros bairros que também não estão aprovando a empresa”, argumentou o vereador na ocasião.

O parlamentar disse ainda que os comerciantes são afetados por causa disso, já que muitas vendas são feitas com cartões de crédito ou débito e os estabelecimentos comerciais precisam da internet para concluir o pagamento.