Secretário de Planejamento Urbano e Habitação solicita participação da população no Censo 2022

18 de novembro de 2022


Descrição da Imagem:#PraCegoVer: Vereador Artur Takayama, secretário Elvis Vieira e diretor Miguel Reis, no Plenário da Câmara de Suzano.

Crédito da foto: Ricardo Bittner/Câmara de Suzano.

O secretário de Planejamento Urbano e Habitação, Elvis Vieira, solicitou a participação da população no Censo 2022 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Ele afirmou que o levantamento dos dados é essencial para o desenvolvimento da cidade.

O assunto foi abordado durante a prestação de contas do segundo quadrimestre de 2022 da pasta, na Câmara de Suzano. O Diretor de Habitação da Prefeitura, Miguel Reis, também falou sobre a importância do Censo. A reunião foi coordenada pelo presidente da Comissão de Política Urbana e Meio Ambiente da Casa de Leis, Artur Takayama (PL).

Outro tema que foi muito debatido pelos vereadores foi a quantidade de empreendimentos habitacionais que estão sendo construídos na cidade. Na opinião dos vereadores Marcel Pereira da Silva (PTB), o Marcel da ONG, e Antonio Rafael Morgado (PDT), o professor Toninho Morgado, há um excesso nessa quantidade.

Os parlamentares citaram os prédios que estão sendo construídos na região da Casa Branco e na região do Raffo.

Vieira argumentou que a administração municipal “não tem como proibir” a construção de empreendimentos habitacionais. “Não posso proibir ninguém de construir na cidade. Mas, posso controlar o desenvolvimento”, disse o secretário explicando que em Suzano há o Plano Diretor e outras legislações que tratam sobre as construções na cidade.

Em relação aos empreendimentos que estão sendo construídos no Raffo, Vieira revelou que as empresas responsáveis pelas obras já se comprometeram a construir uma escola municipal no terreno público municipal que abrigava a antiga sede da Associação Suzanense de Assistência (ASA), na rodovia Índio Tibiriçá (SP-31).

O vereador Jaime Siunte (PSDB) pediu melhorias na fiscalização para garantir acessibilidade nas calçadas e também referente ao funcionamento de empresas do ramo de depósito de sucata e ferro velho.

A audiência contou ainda com questionamentos sobre regularização fundiária, construções em áreas de risco e outros temas.