07ª Sessão Solene – 23 de agosto de 2019
Ata da Sétima Sessão Solene, realizada na Câmara de Vereadores “Palácio Deputado José de Souza Cândido”, nas dependências do Plenário “Francisco Marques Figueira”, cujo prédio fica situado na Rua dos Três Poderes, nº 65, Jardim Paulista. Ao vigésimo terceiro dia do mês de agosto de dois mil e dezenove, às dezenove horas e cinquenta e cinco minutos, dá-se o início à Sétima Sessão Solene, do Terceiro Exercício da Décima Sétima Legislatura em COMEMORAÇÃO AO DIA DO MAÇOM. O evento tem início com a apresentação do Sr. Juvenal Antonio da Silva, responsável pela condução da cerimônia, que dá boas vindas a todos os presentes, anuncia o propósito da solenidade e convida a Presidente da Câmara Municipal de Suzano, Verª Gerice Rego Lione – (esposa do Prefeito da Academia) para ocupar seu lugar oficial na Mesa de Honra. Em seguida, convida os Senhores Vereadores para ocuparem os seus lugares no plenário: Denis Claudio da Silva – (Denis Filho Pedrinho Mercado), Leandro Alves de Faria – (Leandrinho), Neusa dos Santos Oliveira – Neusa do Fadul e Rogério Gomes do Nascimento – (Rogério da Van). A Senhora Presidente forma uma comissão com os Vereadores: Rogério Gomes do Nascimento – (Rogério da Van), Neusa dos Santos Oliveira – Neusa do Fadul, Leandro Alves de Faria – (Leandrinho) e Denis Claudio da Silva – (Denis Filho Pedrinho Mercado) para recepcionarem as autoridades e os homenageados. O mestre de cerimônia convida as seguintes autoridades para a composição da Mesa: ● Representando o prefeito Rodrigo Ashiuchi, o Secretário Municipal de Trânsito, Transportes e Mobilidade Urbana, Sr. Claudinei Valdemar Galo ● Secretário Municipal de Segurança Cidadã, Sr. Jefferson Ferreira dos Santos, Prefeito da Academia. ● Professor e historiador, Sr. Suami de Paula Azevedo ● Autor da lei que instituiu o Dia do Maçom, Sr. Edmir Pereira Vidal. Foram convidadas as seguintes autoridades para ocuparem os lugares no plenário: ● Delegado municipal do Conselho Regional dos Corretores de Imóveis de São Paulo (Creci), Dr. Nelson Sais. ● Assessor Distrital do GOB-SP, Carlos José Trevisan Júnior. A seguir, o cerimonialista chama os homenageados, que foram recepcionados pela mesma comissão de vereadores: 1º) Representando a A.R.L.S. 31 de março II nº 2002, V. M. Itamar Correa Viana. 2º) Representando a A.R.L.S. Campos de Mirambava nº 3021, V. M. Nuziante Graziano. 3º) Representando a A.R.L.S. Luz e Caridade nº 181, V. M. Ricardo Shounji Nakajima. 4º) Representando a A.R.L.S. 02 de abril nº 379, V. M. Bruno Pessoa Dantas. 5º) Representando a A.R.L.S. Guardiões da Virtude nº 320, V. M. Nilson Teixeira. Foram registradas as presenças da presidente da associação das Famílias Rotarianos, Tiyoko Luzia Abe Diniz, do past master da A.R.L.S. Rafael dos Santos Reis, Abisai Pereira e do representante da GOB-SP, Valdir da Silva Alves, o Sabiá. – As entradas da Presidente, dos Vereadores, das autoridades que compuseram a mesa, das autoridades e dos homenageados, foram feitas sob aplausos e registros fotográficos. (Nota do Setor de Taquigrafia.). Dando continuidade, o mestre de cerimônia convida a todos para, em pé, entoar o Hino Nacional Brasileiro e o Hino a Suzano. Na sequência, a Presidente manifesta: “Vereadores: Rogério Gomes do Nascimento – (Rogério da Van), Neusa dos Santos Oliveira – Neusa do Fadul, Leandro Alves de Faria – (Leandrinho) e Denis Claudio da Silva – (Denis Filho Pedrinho Mercado), autoridades, senhoras e senhores, boa noite! Sejam bem-vindos à sessão solene em comemoração ao Dia do Maçom. Em nome de Deus e da Pátria, declaro aberta esta Sessão Solene.” A seguir, o mestre de cerimônia registra e lê os ofícios, justificando suas ausências e cumprimentando os homenageados, das seguintes autoridades: da Presidente do Fundo Social de Solidariedade, a primeira-dama da cidade, Larissa Antoniassi Santos Ashiuchi, do Ver. Lisandro Luís Frederico – (Lisandro da ONG PAS) e Ver. Antonio Rafael Morgado – (Professor Toninho Morgado). Logo após, a Senhora Presidente convida o Ver. Leandro Alves de Faria para falar em nome da Câmara Municipal de Suzano. Com a palavra o Ver. Leandro Alves de Faria – PL (Leandrinho): “Presidente, Vereadores: Rogério Gomes do Nascimento – (Rogério da Van), Verª. Neusa dos Santos Oliveira – Neusa do Fadul e Denis Claudio da Silva – (Denis Filho Pedrinho Mercado). Quero agradecer a presença do público. É uma noite muito importante. É com muito orgulho que nós fazemos todos os anos esta homenagem a cidadãos tão distintos, que se reúnem com o propósito de melhorar a nossa cidade, o país e o mundo. A maçonaria teve um papel muito importante em momentos decisivos do nosso país, e tem presença marcante em nosso município. É sempre bom contar com esta irmandade, que atua para fazer o bem. Nós, como representantes do povo suzanense, agradecemos o esforço de cada um de vocês para promover o desenvolvimento e o bem estar em nossa cidade. Sabemos que Suzano contará sempre com o apoio dos senhores para um futuro edificante da nossa cidade. Quero parabenizar os maçons homenageados, os maçons presentes, familiares e amigos. A Câmara Municipal, em nome da Presidente Gerice Rego Lione, agradece a presença de todos. Muito boa noite! Fiquem com Deus!”(Aplausos). Logo após, o mestre de cerimônia anuncia que será exibido um vídeo antes de prosseguirem com as homenagens – O vídeo contém slides em homenagem aos maçons e tem de trilha sonora “O Pedreiro”. Aplausos após a exibição. (Nota do Setor de Taquigrafia). – Logo após, o mestre de cerimônia chama para se posicionar à frente da mesa os homenageados, e a Senhora Presidente chama os vereadores para fazerem as entregas das placas. 1º) V. M. Itamar Correa Viana recebe a placa das mãos da Verª. Gerice Rego Lione. A entrega é feita sob aplausos e registros fotográficos. 2º) V. M. Nuziante Graziano recebe a placa das mãos do Ver. Leandro Alves de Faria. A entrega é feita sob aplausos e registros fotográficos. 3º) V. M. Ricardo Shounji Nakajima recebe a placa das mãos do Ver. Denis Claudio da Silva. A entrega é feita sob aplausos e registros fotográficos. 4º) V. M. Bruno Pessoa Dantas recebe a placa das mãos da Verª. Neusa dos Santos Oliveira. A entrega é feita sob aplausos e registros fotográficos. 5º) V. M. Nilson Teixeira recebe a placa das mãos do Ver. Rogério Gomes do Nascimento. A entrega é feita sob aplausos e registros fotográficos. Dando continuidade, o mestre de cerimônia chama para usar a tribuna, o Secretário Municipal de Segurança Cidadã. Com a palavra o Sr. Jefferson Ferreira dos Santos, Prefeito da Academia, que após os cumprimentos de praxe, diz que em outra ocasião o professor Suami explanou sobre a importância da maçonaria no início da história de Suzano. Cita o vídeo exibido: “Vi o pedreiro e a construção. O que seria de todos nós se não fosse o esquadro, o compasso? Não teríamos a exatidão de tudo que é construído no nosso mundo, de tudo que nós temos diante dos nossos olhos.” Explana que em seu primeiro mandato participou da homenagem aos maçons, achou magnífica, e que buscou conhecimento sobre a maçonaria. Diz que os três pontos da maçonaria são: a humildade, igualdade e fraternidade. Manifesta: “Isso não deveria ser somente aplicado pelos senhores maçons e sim por todos no mundo. Quantos maçons que nem sabem o que significa a maçonaria, nós temos no nosso mundo? O que a mão esquerda faz a direita não precisa ver.” Profere que graças a Deus os maçons estão presentes no mundo inteiro e, que os maçons, sabiamente, se referem a Deus como o Grande Arquiteto do Universo. Pronuncia: “Vi uma fala fundador do Rotary Club, Paul Percy Herris, ‘Cada degrau que eu subo, tenho que no mínimo descer dez na humildade, dez na igualdade, dez na fraternidade.’ Então acho que isso serve para todos nós.” Explica que assim será possível construir uma cidade e um mundo melhor. Agradece a todos. (Aplausos). A seguir, é convidado para falar em nome do Executivo Municipal, o Secretário Municipal de Trânsito, Transportes e Mobilidade Urbana. Com a palavra o Sr. Claudinei Valdemar Galo, que após os cumprimentos de praxe, fala que foi lhe dada a difícil missão de representar o prefeito. Explica que ele não pode comparecer por ter uma agenda pré-marcada. Cita que o prefeito explicou a ele que era a pessoa certa, por ser um dos representantes, um irmão da loja 31 de março. Ressalta que o prefeito sempre prestigiou a maçonaria suzanense. Informa que na última segunda-feira, na loja 31 de março, em conjunto com a loja Campos de Mirambava, o prefeito fez uma prestação de contas. Profere: “Então achei muito louvável da parte dele ter feito esse pedido e prestar conta daquilo que fez para a cidade, onde gastou e de que forma gastou.” Diz que o prefeito deixou bem transparente o progresso da cidade e a melhora que vem ocorrendo. Menciona que a data escolhida para celebrar o Dia do Maçom é 20 de agosto. Parabeniza, em nome do prefeito, todos os vereadores presentes e todos os irmãos das lojas maçônicas. O secretário fala que a união existente entre todos irmãos na cidade é admirada. Finaliza: “Deixo aqui um forte abraço do prefeito Rodrigo Ashiuchi, ele quer a cada dia estar mais em conjunto com essas lojas, pois acredita muito na irmandade. Sabe que é de grande importância esta união entre nós para que possamos crescer e ser uma cidade muito melhor. Muito obrigado a todos e viva o Dia do Maçom!”(Aplausos.) Logo a seguir, foi convidado para falar em nome das cinco lojas maçônicas o Professor Suami de Paula Azevedo. Com a palavra o Professor Suami de Paula Azevedo: “Senhora presidente desta Casa de leis, excelentíssima Verª. Gerice Rego Lione. A quem cumprimentamos em especial às vésperas do Dia do Soldado, homenagem ao ilustre maçom Duque de Caxias. Excelentíssimos Senhores Vereadores presentes, elencados pelo protocolo. Amizade que nós podemos dispor é de extrema importância e a atuação dos senhores é inegável, tem contribuído para a nossa cidade que precisa que assim aconteça. Ilustríssimo Senhores que compõe esta honorável Mesa, ilustríssimas Autoridades Civis e Militares presentes, ilustríssimas Autoridades Maçônicas. A que destacamos o reconhecido representante do eminente grão-mestre do GOB-SP, Gerson Madaleno, irmão do Carlos José Trevisan Júnior, em nome de todos os demais. Soberanos veneráveis mestres das lojas do Oriente de Suzano: Itamar Correia Viana; Ricardo Shinji Nakajima; Bruno Pessoas Dantas; Nuziante Graziano e Nilson Teixeira. Senhoras e Senhores. A ordem maçônica ainda é bastante desconhecida por grande parte de nossa gente. Mesmo que ela tenha atuado e atue na história nacional real, ainda que de modo sempre discreto, até mesmo antes de nossa independência. Hoje sabemos que Tiradentes, com o apoio maçônico, esteve em Portugal, buscando colaboração da recém estabelecida República dos Estados Unidos da América. Contou com o apoio da Maçonaria em Portugal e também na França. Tanto que tudo aquilo que pediu formalmente à Rainha de Portugal ele conseguiu. Solicitou e teve aprovação para o Rio de janeiro: A implantação de um porto, o que ainda não existia lá em fins do século XVIII; a instalação de um sistema de distribuição de água para a população e um armazém do novo porto. Esse armazém guardaria o trigo que seria vendido pelos americanos em troca de colaboração militar para a nossa independência. Esses dados estão no arquivo do tombo, em Lisboa. Os principais líderes norte-americanos eram maçons e o então embaixador dos Estados Unidos na França era Benjamin Franklin, que também apoiou a demanda feita por Tiradentes. Mas como sabemos, a Inconfidência Mineira foi traída, e o lutador, Tiradentes, foi o único condenado a morte. Mesmo ainda antes de 1822, a maçonaria também atuou fortemente, tendo a frente José Bonifácio, que era um dos grandes líderes da nossa ordem. A nossa independência foi proclamada dias antes num discurso em loja maçônica no Rio de Janeiro. A decisão foi comunicada a D. Pedro, que também se tornou maçom, e que concordou dando o Grito do Ipiranga, em São Paulo, poucos dias após. Os maçons brasileiros também atuaram fortemente tanto a favor da libertação dos escravos, como pela implantação da República. E a Ordem Maçônica continuou presente, como segue até hoje, com o seu clamor, ainda e sempre com discrição, em todos os movimentos democráticos do nosso país. “Maçom” é palavra francesa que significa pedreiro. Vem da antiguidade, com a construção de templos. Na idade média, depois da primeira cruzada, surgem os Cavaleiros Templários, que tinham como símbolo a cruz e a espada, defendiam a bondade cristã, o respeito e o equilíbrio. Eles também construíram muitos templos da Terra Santa a Europa. Criaram o sistema financeiro e bancário que temos hoje. E até por isso foram perseguidos. Culminando, no século XIV, com calunias, falsas acusações de heresia, pelo rei da França e pela inquisição. Foi quando eles, os cavaleiros, encontraram apoio nas organizações profissionais dos pedreiros, dos construtores de templos, os maçons operativos, aqueles que seguiam esse ofício e atuavam com eles. A partir daí, não só os cavaleiros, como intelectuais, nobres e outros foram ingressados nessas entidades, tornando-se claro, maçons especulativos, de estudo e reflexão, já que não eram mesmo operativos. Por isso, pela perseguição também, como sabemos, os cavaleiros foram obrigados a se tornarem secretos e, depois, em outros tempos, apenas discretos. A Partir do século XVIII, deixaram de erguer templos físicos, para reconhecer que cada homem é um templo e ele é que precisa aprimora-se, se deseja melhorar o mundo. Esse é efetivamente um dos objetivos da nossa Ordem, que é o espaço de lideranças em cada sociedade em que se instala. A Ordem Maçônica não é religião. Acredita em Deus, sim, o GADU (Grande Arquiteto do Universo). E destaca a humanidade, a família e a pátria. Como tem por princípios a justiça, a verdade e a união. E com a Revolução Francesa, acrescentaram liberdade, igualdade e fraternidade. Mesmo com o apoio que leva aos mais necessitados, não é instituição filantrópica, ainda que tenha ajudado a criar os atuais clubes de serviço e escotismo. O maçom acredita que a humanidade pode melhorar se cada um buscar se aperfeiçoar. Se pensarmos em uma imagem de pedreiro, uma pedra bruta sempre pode se tornar uma pedra polida. Certamente isso exige empenho e esforço. Mas todos podemos nos tornar melhores, juntos e com vontade. A nossa atual Suzano, especificamente a nossa região central, em 11 de dezembro de 1980, teve aprovado um projeto de arruamento que ali se ergueu e seria chamada de “Vila da Concórdia”. Olha o nome! Observe que todo o centro de Suzano de hoje mantém o mesmo planejamento de 1890, com espaços ainda de relativamente boa circulação. E as principais ruas centrais receberam os nomes de: Campos Sales; Prudente de Morais; Marechal Deodoro; Benjamin Constant; General Francisco Glicério. Todos os maçons do Rio de Janeiro, então capital da Nova República. Como alguns daqui de Suzano que propuseram este arruamento, também maçons. Tal como era o caso do major da Guarda Nacional Guilherme Boucault, fundador da primeira loja maçônica de Mogi das Cruzes – União e Caridade, em 1912. A família permanece em Mogi das Cruzes. Ele contou com o apoio dos demais organizadores do projeto, como do major Francisco Pinheiro Fróes, do conde João Romariz, que foi desenhista do arruamento, e do proponente, Antônio Marques Figueira. O responsável pela realização dessa urbanização foi o engenheiro Portugal Freixo. Isso mesmo, somos uma cidade planejada, que no ano que vem 2020, estará comemorando também seus 130 anos de criação. Por essa linha de pensamento, tínhamos ainda ou ainda temos, base para nos tornarmos, senão aquela vila de então, agora uma cidade da Concórdia. Um objetivo maçom. Podemos todos ainda nos empenhar para nos juntarmos no mesmo propósito do bem e não para nos separarmos. Em 27 de dezembro de 1919, Suzano foi elevada a distrito (lei estadual nº 1705). E no dia 02 de abril de 1949 (possibilitada pela lei estadual nº 233, de 24 de dezembro de 1948) foi realizada a cerimônia de emancipação político-administrativa de Suzano, com a posse do seu primeiro prefeito, Abdo Rachid e Vereadores. Assim temos que comemorar, ainda em 2019, os 100 anos de Distrito de Suzano. Fica lançada a proposta, não apenas como manifestação de um historiador, mas como membro da nossa Ordem Maçônica e cidadão suzanense. Os nossos maçons continuam firmes. Em 31 de março de 1977 foi erguida a primeira loja Maçônica em Suzano, a querida 31 de março. São 42 anos de plena atuação. As outras mais vieram com o correr dos tempos. Em 8 de dezembro de 1989 ergue-se a bela loja 02 de abril. A loja Luz e Caridade, com sua força, surge em 1º de setembro de 1993. E a loja Campos Mirambava, chega-nos em 27 de novembro de 1996. Finalmente recebemos a caçula Loja Guardiões da Virtude. Todas as nossas lojas sempre unidas fraternalmente, disponíveis umas ás outras e aos membros de nossa ordem, como a toda nossa sociedade suzanense. Sou testemunha deste empenho, há vinte anos fui venerável mestre e já estávamos bem unidos em favor da nossa comunidade, empenhados em trazer o melhor para cá. Juntos, unidos, desde o projeto inicial da nossa cidade. Tanto que em 1999, foi estabelecida a Lei Municipal nº 3.328, num projeto do querido irmão, então Ver. Edmir Pereira Vidal, que instituiu o dia do maçom, em 20 de agosto, em Suzano, a ser comemorado anualmente no calendário oficial da cidade. O que nos fundamenta hoje aqui. Com certeza, podemos nos aprimorar lapidando cada pedra de que nós somos feitos, como se o templo que podemos erguer em nós mesmos, tal como os ancestrais, lá na antiguidade e da idade média, fizeram. Em 2020, comemoramos os 130 anos de arruamento de Suzano e da maçonaria presente formalmente. Fato que não se ignora. Manifesto nosso agradecimento, em nome da nossa Ordem Maçônica, por mais esta comemoração. Forte abraço fraternal a todos!”(aplausos). Na sequência, o mestre de cerimônia solicita que a Senhora Presidente faça o uso da palavra para o encerramento e pede a todos os veneráveis, ao término, que façam uma foto conjunta. Com a palavra a Senhora Presidente Gerice Rego Lione – PL (Esposa do Prefeito da Academia): “Vereadores, demais autoridades e público presente nesta Casa de Leis, mais uma vez, boa noite! A Sessão Solene em comemoração ao Dia do Maçom já é de tradição na Câmara de Suzano. Ela é celebrada desde 1999, quando passou a fazer parte do calendário oficial de eventos do município por iniciativa do então Ver. Edmir Pereira Vidal, o qual se faz presente hoje. Esta homenagem é a forma que o Legislativo de Suzano reconhece a importância da Maçonaria em nossa cidade. Embora sejam discretos, os senhores realizam um trabalho social que deve sempre ser ressaltado, pois além de contribuir para uma sociedade melhor, também se torna exemplo para futuras gerações, principalmente por cultivarem princípios nobres, como a igualdade, a liberdade, a fraternidade e a democracia. Em nome da Câmara de Suzano, congratulo todos os maçons pelo seu dia. Agradeço a presença de todos no Plenário da Câmara. Tenham uma boa noite!”Às 20h51, a Senhora Presidente encerra a Sétima Sessão Solene. Após o término são feitos registros fotográficos dos veneráveis com a placa e a Verª. Neusa dos Santos Oliveira e depois são realizados registros fotográficos dos Veneráveis, com os Vereadores e as autoridades que compuseram a Mesa. (Nota do Setor de Taquigrafia.)
Plenário FRANCISCO MARQUES FIGUEIRA, em 23 de agosto de 2019
VERª. GERICE REGO LIONE – PL
(Esposa do Prefeito da Academia)
Presidente
VER. EDIRLEI JUNIO REIS – Professor Edirlei(PSD)
1º Secretário VER. JOSÉ SILVA DE OLIVEIRA – PMDB (Zé Lagoa)
2º Secretário