Legislativo suzanense estreia TV Câmara com transmissão das sessões em tempo real
A partir de amanhã (22), todas as sessões da Casa de Leis suzanense poderão ser acompanhadas pela TV Câmara, com link acessível no Facebook (facebook.com/camarasuzano). O serviço foi adquirido pela legislatura anterior e possibilita a transmissão em tempo real das sessões e audiências públicas.
Todo o serviço de gravação e veiculação será feito por funcionários da própria Câmara. Para isso, foram instaladas três câmeras no Plenário da nova sede. Os vídeos ficarão disponíveis no Youtube mesmo após o término da transmissão. Além disso, a Casa de Leis pretende disponibilizar outros materiais exclusivos.
“Acredito que essa ferramenta aumentará a visibilidade dos trabalhos e facilitará o acesso da população ao que ocorre na Câmara, aproximando ainda mais os vereadores dos cidadãos de Suzano”, afirmou o presidente do Legislativo, José Izaqueu Rangel (PSDB), o Zaqueu Rangel.
Vetos
A Câmara de Suzano votará três vetos do Executivo nesta quarta, (22), às 18 horas, no Palácio “Deputado José de Souza Candido”.
O primeiro item da pauta é o veto total ao projeto de Lei que dispõe sobre a observância de acordos e convenções coletivas de trabalho, normas regulamentadoras nos processos licitatórios e contratos administrativos públicos municipais, de autoria do então vereador Luiz Carlos Geraldo, o professor Luizinho. O artigo 1º prevê que a empresa contratada, na relação com seus empregados, deve respeitar os acordos e convenções coletivas de trabalho vigentes no âmbito do município.
O segundo item é o veto ao projeto que altera a redação da Lei Complementar do Passe Livre. Ela exige do estudante que usufrui do benefício a comprovação semestral de sua matrícula. O vereador à época e autor da proposta, Luiz Carlos da Costa, o pastor Luiz Carlos, buscava a mudança da validação semestral para anual, garantindo mais comodidade aos usuários.
O último item da pauta é o veto ao projeto de criação do Cine-teatro público de Suzano, a ser instalado no espaço do Plenário que virá a ser desativado no Paço Municipal, atual sede da Câmara. A propositura é do então vereador Walmir Pinto.